sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Limite de profundidade

A grande questão que se apresenta, em meio ao sentimento de dúvida, desespero, descrença, desânimo,  e tudo que possa ser creditado à desesperança, é se encontraremos uma saída para esta situação humilhante de país de segunda classe, habitado por escravos, feitores, capitães-do-mato e senhores munidos de instrumentos eletrônicos do século XXI para desenvolver e transitar  mundo afora as suas riquezas mas aos moldes dos tempos coloniais. Assim estamos. Quando resolvemos desmontar tudo que construímos com suor e sangue e adentrar ao século IXX.
Na conversa que tenho tido com quem compartilha das minhas esperanças, ou desesperanças, emerge esta questão, a de como poderíamos sair desta situação.
Só vejo uma saída agora, ...lamentavelmente, pela força.
Depois de acabar com o programa PROSUB, de entregar reservas criadas em 1984 ao capital descontrolado, de querer agora acabar com a Petrobras e a Eletrobrás ( nem estou mais falando de Previdência Social )  o governo postiço que temos terá de ser retirado à força, pois os outros poderes estão, se não coniventes, apáticos.
Aguardo, sinceramente, para breve uma mudança neste quadro; ou desautorizando-o, mas mantendo as aparências, ou simplesmente depondo-o.
Se deixarmos seguir este  despautério chegaremos em 2018 sem país. muito menos eleições.
Se afundarmos mais não conseguiremos mais respirar.

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