Após ler os jornais de hoje, dia de aniversário da Batalha Naval do Riachuelo, me inspira o silêncio da grande mídia nesta data, o que na minha infância merecia no colégio público da Prefeitura do Distrito Federal, comemorações com direito a refresco e goiabada.
Não fora notado o afastamento proposital desta data dos grandes temas, gastando na politicagem baixa e desprovida de patriotismo, tempo e linhas de texto, que agora escondem as travessuras do Joaquim Barbosa, que literalmente surrupiou provas, manipulou a justiça ao seu prazer. Agora a verdade tardiamente vem à tona. Nem justiça, nem seriedade, nem nada, apenas politicagem baixa e sem o mínimo de compromisso com a verdade. Um nada à explorar coisa nenhuma, dito com palavras educadas. Pois, afeitos a baixaria, nada se publicou sobre a batalha, nada se falou sobre a Armada. Por que?
Porque falar em Armada poderia levar, se a História fosse lembrada, à constatação que hoje o nome "Alvaro Alberto", será aposto no casco no nosso submarino nuclear. Projeto interrompido e engavetado pelo vaidoso e impatriótico antecessor (*) do Presidente operário que lhe deu retornou a vida, juntamente a sua sucessora guerrilheira. Presidente do partido que hoje, bombardeado pela mídia, soa incômodo aos ouvidos delicados e virginais daqueles que hoje aproveitam, e com lucro, a onda de desenvolvimento e reequipamento das nossas Forças Armadas. Estivesse vivo Álvaro Alberto hoje seria, como foi à sua época em 1946, alvo de ataques patrocinados pelos acólitos do "Plano Baruch". Que são os mesmos que hoje atacam a Presidente que continuou o sonho de Álvaro Alberto, Cesar Lattes, Marcel Dami, Euvaldo Lodi e tantos outros cuja data hoje temos de homenagear.
A espírito da Batalha do Riachuelo continua naqueles que ousam, mas acreditam na Pátria de patriotas e trabalhadores.
(*) - Aquele, presidente, que disse abertamente que a Parada de 7 de setembro era uma palhaçada. Quem acredita piamente na imprensa veja a edição de Piaui,
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