sexta-feira, 13 de novembro de 2015

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Hoje estive na gare da Central do Brasil, e algo ficou claro na minha mente ouvindo o meu ambiente. Animado com que ouvi, resolvi externar minha opinião que "dans mon âme il brûle encore a la manièr' d'un grand festin", como na "Chanson pour L´Auvergnat" de George Brassens.

Usando expressão bem antiga, após ficar um pouco afastado das lides, sem tempo até para ler manchetes, "fiquei dando tratos à bola" sobre a questão desta crise que o Congresso construiu, evidentemente com apoio de parte do Judiciário e do Ministério Público, sem falar nos quintas-colunas dentro dos próprios quadros do Executivo que, acostumados ao tráfico de influência e a negociata, não se sentem confortáveis com a Presidenta rabugenta, como já ouvi falar.  "Não tem jogo de cintura" comentam. Como se ela fosse passista de escola-de-samba ou dançarina de baile funk. 

Realmente falta faz a mente aguda e mordaz de um Sérgio Porto, que derivaria do "febeapá" ( para os mais novos "Festival de Besteira que Assola o País" ) um novo neologismo ou acrônimo. "Festival de Ódio que Devasta a Economia" ? Não, este não seria bom. "Muitos Energúmenos Rejeitam Dilma Aleatoriamente" ? Não, não seria bom também.

Teria de ser algo mais curto e mais ao gosto dos "uppish yuppies"  como o kiss ( keep it simple stupid ) que eu agora diria ( keep it seemly stupid ).

Mas o que me vem a mente mesmo para o acrônimo deriva de " - Vamu acabá com essa zona e vamu trabalhá po..... O acrônimo seria a própria palavra no final da frase, pô. 

A paciência da gente está acabando. Critica, reprova e prende quem tem de prender e vai dar golpe lá na ...acrônimo

Não há mais o que debater e justificar. Vamos produzir, gerar riqueza e emprego e parar com essa hipocrisia moralista que só cabe na boca de falsos, pois até os mais simplórios (tinha muitos lá na gare da Central) já perceberam quem está por traz disto tudo....
A máscara caiu.

Um abração do Zé

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